A queda dos fósseis no ambiente escolar*

22 de setembro de 2022 Por: Keven Roques *Texto publicado também no espaço biótico <confira aqui> O ensino de paleontologia na educação básica é prevista pelo Ministério da Educação e isso é um fato! Todavia, as raras vezes em que a paleontologia é introduzida no ambiente escolar, ela se resume a dinossauros e, esporadicamente, seContinuar lendo “A queda dos fósseis no ambiente escolar*”

Análise de fósseis para a preservação marinha*

25 de setembro de 2022 Por: Dafne Monteiro de Carvalho Freire *Texto publicado também no espaço biótico <confira aqui> O mundo tem sofrido com os impactos das ações humanas, como a poluição e alterações climáticas, e o ambiente marinho é um dos ecossistemas mais impactados. Os oceanos ocupam a maior parte do nosso planeta, abrigaContinuar lendo “Análise de fósseis para a preservação marinha*”

Como viviam os maiores animais voadores da história, os Quetzalcoatlus?

22 de setembro de 2022 Por: Bruno Scott Fragoso Cerqueira Atualmente, vivemos com dois grupos de animais vertebrados voadores ativos, as aves e os morcegos, mas, além deles, outro grupo extinto de vertebrados também podia alçar vôo: os répteis pterossauros! Os Quetzalcoatlus são um grupo de pterossauros que viveram no final do Período Cretáceo, conhecidoContinuar lendo “Como viviam os maiores animais voadores da história, os Quetzalcoatlus?”

O primeiro Megalodon de Buenos Aires

25 de setembro de 2022 Por: Clarice Poesia É fato que gigantes predadores que habitavam nosso planeta Terra há milhões de anos atrás despertam o interesse e a curiosidade de muitos. E o Megalodonte, cujo nome científico é Carcharocles megalodon, é protagonista de muitas histórias e filmes, sendo, para muitos, o predador marinho mais poderosoContinuar lendo “O primeiro Megalodon de Buenos Aires”

A hélice do demônio: a história de um fóssil

25 de setembro de 2022 Por: Mila Morales Em 1892, foi descrito um tipo de fóssil peculiar. Eram grandes (de 2,10 a 2,75 metros em média) estruturas em espiral embaixo da terra, batizadas, portanto, de hélices do demônio, ou em latim, Daemonelix. Pensou-se primeiramente que seriam fósseis de plantas ou algas, tendo sido encontradas estruturasContinuar lendo “A hélice do demônio: a história de um fóssil”

Preguiças-gigantes e a disputa por habitat*

25 de setembro de 2022 Por: João Pedro Lazzarini *Texto publicado também no espaço biótico <confira aqui> Há cerca de 17 mil anos, no que ficou denominado como período Pleistoceno tardio, o Pampa brasileiro (região na qual hoje está o estado do Rio Grande do Sul) era o lar de alguns mega mamíferos. Entre essesContinuar lendo “Preguiças-gigantes e a disputa por habitat*”

Estudo e comparação da tafonomia da megafauna de mamíferos do Rio Grande do Sul

24 de setembro de 2022 Por: Valber Marques Pereira Buscando trabalhar a comparação da tafonomia, ou seja, o entendimento do estado de conservação e dos processos de transformação da carcaça em fósseis, que foram encontrados na porção sul do Brasil, foram realizados análises sobre as peças achadas no Arroio do Chuí e nas demais porçõesContinuar lendo “Estudo e comparação da tafonomia da megafauna de mamíferos do Rio Grande do Sul”

Megalodon: Topo da cadeia alimentar?

24 de setembro de 2022 Por: Bruna Emanuelle Um dos maiores desafios da paleontobiologia é reconstruir as características e condições que permitiram a sobrevivência de uma espécie já extinta no ambiente. Sabe-se que a dieta e interações como competição entre espécies podem determinar sua sobrevivência. Baseando-se nisso, cientistas geralmente usam de conteúdo do estômago fossilizado,Continuar lendo “Megalodon: Topo da cadeia alimentar?”

Fósseis mais antigos de bichos-preguiça nas ilhas do Caribe

24 de setembro de 2022 Por: Maria Isabel Rodrigues e Carvalho Os bichos-preguiça que existem atualmente podem ser agrupados em apenas dois gêneros arbóreos, que são Bradypus (preguiças-de-três-dedos) e Choloepus (preguiças-de-dois-dedos), ambos encontrados nas florestas tropicais da América Central e América do Sul. O artigo trazido para discussão hoje trata sobre novas descobertas sobre aContinuar lendo “Fósseis mais antigos de bichos-preguiça nas ilhas do Caribe”

O (quase) desaparecimento dos tubarões no Mioceno

11 de julho de 2022 Por: Gustavo Firpe Johnson Brant É comum ouvirmos falar sobre o quão antigos os tubarões são. De fato, os primeiros registros fósseis do grupo datam de mais de 400 milhões de anos atrás, um tempo incrivelmente longo em relação ao da própria existência de animais no planeta. Com uma históriaContinuar lendo “O (quase) desaparecimento dos tubarões no Mioceno”